quinta-feira, 12 de novembro de 2009

BIOLOGIA - TAREFA 2




As células tronco, também chamadas de celula-mãe, possuem muito mais avançada a capacidade de se dividir, produzindo células idênticas às primeiras. São consideradas verdadeiros tesouros, pois podem promover a cura de diversas doenças, sem tratamento, como o Mal de Alzheimer, câncer, entre outras. As células tronco, tem a capacidade de produzir outras células e tecido para fins medicinais. Tendo em vista que hoje em dia o número de pessoas que necessitam de um transplante excede muito o número de órgãos disponíveis para transplante, essas células ajudariam muito, pois podem produzir tecidos e células do órgão necessitado.
Existem vários tipos de células tronco:
*Totipotentes - podem produzir todas as células embrionárias e extra embrionárias;
*Pluripotentes - podem produzir todos os tipos celulares do embrião (células embrionárias);
*Multipotentes - podem produzir células de várias linhagens;
*Oligopotentes - podem produzir células dentro de uma única linhagem;
*Unipotentes - produzem somente um único tipo celular maduro. 
Podem ser embrionárias ou adultas:

*Embrionárias: são células primitivas que podem se transformar em qualquer órgão.
*Adultas: só podem produzir o tecido do órgão de que são originadas.
Podem ser utilizadas para tratamentos e curas de muitas doenças, incluindo:
*Doenças do coração - para reposição do tecido isquêmico;
*Osteoporose - por repopular o osso;
*Doença de Parkinson - para reposição das células cerebrais
*Cegueira - para repor as células da retina;
*Danos na medula espinhal - para reposição das células neurais da medula espinal;
*Doença de Alzheimer - pela reposição e cura das células cerebrais;



 
A legislação brasileira sobre pesquisas com células tronco de embriões humanos, já aprovada no Congresso Nacional, permite o uso dessas células para qualquer fim. Mas a Lei de Biossegurança aguarda aprovação na Câmara dos Deputados. Visando que podem surgir muitos empecilhos ainda, por conta da questão de a igreja católica ser contra esse método de cura. No Brasil é permitida a utilização de células-tronco produzidas a partir de embriões humanos para fins de pesquisa e terapia, desde que sejam embriões inviáveis ou estejam congelados há mais de três anos.
Em alguns países, já é permitido o uso de células tronco, como Inglaterra, Austrália, Canadá, China, Japão, Holanda, África do Sul, Alemanha e outros países da Europa.
Aqui no Brasil, tratamentos com células tronco são feitos apenas em grandes centros de pesquisa. E os pacientes devem assinar um terno de consentimento para participarem desses estudos clínicos.
Recentemente, o Ministério da Saúde aprovou um orçamento de R$ 13 milhões em três anos para a pesquisa das células-tronco. Serão estudadas as cardiopatias chagásicas (decorrente da doença da Chagas), o infarto agudo do miocárdio, a cardiomiopatia dilatada e a doença isquêmica crônica do coração. Como a terapia utiliza células-tronco autólogas, o estudo não sofre influência da Lei de Biossegurança.
Médicos e cientistas dizem que é importante guardar o sangue do cordão umbilical, para que se houver necessidade de um transplante de medula óssea, não seja preciso encontrar um doador e submetê-lo a retirada dela.

CAMPANHA PARA A UTILIZAÇÃO DAS CÉLULAS TRONCO

 Pois...

*Sabe-se que 90% dos embriões gerados em clínicas de fertilização e que são inseridos em um útero, nas melhores condições, não geram vida.
*Embriões de má qualidade, que não têm potencial de gerar uma vida, mantêm a capacidade de gerar linhagens de células-tronco embrionárias.
*A certeza de que células-tronco embrionárias humanas podem produzir células e órgãos que são geneticamente idênticos ao paciente ampliaria a lista de pacientes elegíveis para tal terapia.
*É ético deixar um paciente afetado por uma doença letal morrer para preservar um embrião cujo destino é o lixo?

 

* Professor Paulo, os meus comentários estão nos blogs de Pedro Daou 302, Carolina Ponzi 301 e Alane Nardi 301. *



sexta-feira, 6 de novembro de 2009

SOCIOLOGIA - TAREFA 1

A desigualdade social no Brasil é permanente há muito tempo. As realidades se cruzam d
e forma chocante e assustadora. A visão fotográfica mais lembrada que temos, são pessoas de classe média e alta passando diante de crianças, jovens e adultos que se encontram deitadas na beirada de um prédio, num banco de praça ou até mesmo no meio do lixo.
Percebo que muitas criaturas sabem falar bonito sobre a descriminação, preconceito e desigualdade, mas na hora de fazerem algo para mudar a situação, se escondem e fecham os olhos para essa realidade absurdamente visível.
A desigualdade social se dá a partir de uma má destribuição de renda entre as pessoas. Alguns enchem a boca para dizer que quem quer trabalhar e vencer na vida consegue, mas como as pessoas vão ter o que querem e necessitam se não tem as oportunidades de que precisam?! Como iremos mudar o mundo de desigualdade se ainda temos pessoas gananciosas e que possuem uma renda que poderia ser de mais de 100 brasileiros?
Adianta termos pontos turísticos maravilhosos como o Cristo Redentor, como as noites de Gramado, se ali embaixo do monumento, se encontram pessoas com frio, fome, sede e querendo apenas uma oportunidade, ou nessa altura, apenas um lugar para dormir?
É apavorante como existem brasileiros que não possuem nem as suas necessidades básicas atendidas. Com um vocabulário mais popular, chega a ser ridícula a situação do Brasil em relação à diferença de classes e rendas.
A maior parte da renda do Brasil fica na mão de poucos e poderosos, enquanto muitos e pobres sofrem e lutam para viver cada dia de uma vez e conseguirem sobreviver a mais um. Essa situação, reflete nos jovens de hoje, que não tem possuído nenhuma preparação para mercado de trabalho, e acabam virando marginais até mesmo por necessidade. Como iremos julgar esses jovens que não tiveram oportunidade?
O que precisamos, é de autoridades competentes, que atribuam aos cidadãos brasileiros, o direito de poderem seguir um caminho melhor, que possam ter a chance de sobreviverem tranquilamente. Que essas pessoas tenham conhecimento e que possam melhorar suas situações.
Enquanto nada mudar em relação à desigualdade no Brasil, não merecemos nada de reconhecimento, pois um país que não sabe distribuir igualmente o necessário, não merece nem mesmo sediar uma copa, como irá acontecer em 2016.

Mariáh Passos

Professora Simone, comentei nos blogs da Manuella 302, Pedro Daou 302 e Elisa 301. Bj